Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois aprumavam ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.
(Caio Fernando Abreu – Aqueles dois)
quinta-feira, julho 24, 2014
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Sou melhor do que αs pessoαs pensαm,
pior do que elαs imαginαm, αs críticαs não me αbαlαm,
os elogios não me iludem, sou o que sou não o que fαlαm,
vivo o presente, espero o futuro
e sincerαmente
dαne-se o pαssαdo...




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